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tudo o que você procura está aqui!!


07:37

Sou destaque no blog da kathe

Postado por kimberly

Oii
pessoal consegui ser destaque no blog (multi assuntos)
esse é o link http://kathe.nireblog.com
Bom esse é o meu premio




Obrigado kathe!!

Ps:Ai e também e o um blog legal passem lá e visitem e redirencionado a todos os publicos alvos e fala natureza,pessoas,filmes desenhos e etc...

10:46

Idade ideal para casar

Postado por kimberly

10:40

Calculador do amor

Postado por kimberly

07:36

Colabore

Postado por kimberly

Oi pessoal queria que vocês votassem nas melhores musicas de 2008 as musicas mais citadas vai entrar numa playlist então fazerei uma pesquisa para ver o top 10
ah e se alguém quiser ser destaque por favor deixe um comentario nesta postagem
com

nome:
url do site ou blog:


ok

bjos
e feliz natal para todos

15:46

Black metal

Postado por kimberly

O black metal é um subgênero musical que evoluiu do thrash metal no início dos anos 1980 paralelamente ao death metal, um outro gênero do metal extremo. Este novo estilo é extremamente sombrio, cru e agressivo e incorpora em suas letras temas como o satanismo e o paganismo (em particular a mitologia nórdica). Um estilo onde o extremismo pode ser percebido tanto na sonoridade - ríspida e crua - quanto nas letras: em sua grande maioria, anticristãs. Algumas bandas consideradas precursoras do estilo são: Venom, Hellhammer, Bathory, Sodom, Celtic Frost, Bulldozer, Destruction e Mercyful Fate. Algumas das bandas mais influentes no início deste estilo foram: Burzum, Darkthrone, Emperor, Immortal, Sarcófago e Mayhem.

Precursores (ou primeira onda de black metal)
Embora algumas bandas nos anos 70 já tivessem feito referências ao lado negro da vida, as bandas consideradas precursoras do black metal moderno são: Venom (que inventou o termo em 1981 e deu ao seu segundo álbum de 1982 o nome Black Metal), Bulldozer, Celtic Frost, Hellhammer, Mercyful Fate e Bathory que lançou em meados dos anos 80 o Under the Sign of the Black Mark, um dos álbuns que se tornou um paradigma para o Black Metal moderno. Alguns consideram que estas bandas precursoras fizeram parte da primeira onda do black metal, sendo que alguns dos álbuns mais significativos desta onda foram: Black Metal do Venom, The Return e Under the Sign of the Black Mark do Bathory, Melissa do Mercyful Fate e Morbid Tales do Celtic Frost.

Diversas bandas desta mesma época (década de 80) como Slayer, Possessed e Destruction abordavam, devido á influência do Venom, temas satânicos em suas letras, embora suas sonoridades fossem bem diferentes do Black Metal. Estas bandas ajudaram a forjar a base do que viria a ser o black metal moderno que passou a existir de forma mais sólida a partir da segunda onda de black metal.


Início dos anos 90 (ou segunda onda de black metal)
O estilo teve um grande crescimento no início dos anos 90 com a chamada "segunda onda de Black Metal". O ano de 1991 viu os lançamentos dos primeiros discos dessa leva: Worphip Him do Samael; o EP Passage to Arcturo do Rotting Christ e Oath of the Black Blood do Beherit.

Foi depois desses lançamentos que bandas da Noruega como Burzum, Darkthrone, Emperor, Mayhem e Immortal contribuíram para tornar o Black Metal moderno conhecido por todo o mundo. Estas bandas mesclavam elementos de heavy metal e música clássica e suas letras falavam de temas pagãos, satânicos, anti-cristãos e ocultos em geral. Além do aspecto musical as bandas retomaram o uso das pinturas faciais. As pinturas faciais ligadas ao black metal passaram a ser chamadas de pinturas de guerra ("warpaint") ou mais comumente "corpse paint". Alguns dos álbuns mais representativos deste período foram:Fuck Me Jesus do Marduk, Det Som Engang Var e Filosofem do Burzum, A Blaze In The Northern Sky do Darkthrone, Pure Holocaust do Immortal, De Mysteriis Dom Sathanas do Mayhem e In The Nightside Eclipse do Emperor.

Na época de 1991 a 1994 ocorreram na Noruega fatos polêmicos ligados ao estilo black metal como queima de igrejas, assassinatos e violações de túmulos, que indiretamente contribuíram para a divulgação do gênero pelo mundo. Nesta mesma época começam a ser criados inúmeros subgêneros do black metal.


Do final dos anos 90 até hoje (ou terceira onda de black metal)
Durante os últimos anos da década de 90, o black metal ganhou maior notoriedade na mídia através de bandas como Dimmu Borgir e Cradle of Filth (fazendo está última um som muito distante do black metal, mas considerdada como uma), que possuíam uma sonoridade menos ríspida para os padrões vigentes do black metal. Estas bandas logo começaram a ser rotuladas como bandas de black metal melódico ou symphonic black metal, pelo uso intensivo de teclados e elementos de música clássica em suas músicas e começaram a tocar em grandes festivais europeus. Com isso as bandas norueguesas de black metal que tocavam um som mais cru e agressivo também ganharam mais atenção da mídia, não mais por assassinatos e queima de igrejas, mas sim por sua música.

Os EUA têm uma pequena quantidade de bandas de black metal. O movimento americano de black metal é por vezes chamado de USBM. Esse movimento ainda não ganhou uma forma muito clara, mas os grupos mais conhecidos são Absu, Grand Belials Key e Averse Sefira, todos com fortes influências do estilo death metal.

Estas bandas fazem parte da chamada terceira onda de black metal, que contempla o black metal contemporâneo, incluíndo bandas ao redor de todo mundo. Além das citadas anteriormente outras bandas dignas de nota são: Ildjarn e Mütiilation(França).


História e ideário do black metal norueguês
A mais proeminente figura da original cena da Noruega foi Øystein Aarseth, mais conhecido como Euronymous, o guitarrista da banda Mayhem. De muitas maneiras, ele foi o precursor da cena do black metal na Noruega. A cena era profundamente anti-cristã, e procurava remover o cristianismo e outras religiões não-escandinavas da cultura norueguesa, bem como tudo o mais que afetasse as raízes da Noruega. Isso conduziu à mobilização de algumas pessoas com idéias afins para a inclusão na cena black metal do país. A maior parte deste movimento foi dirigida pelo "Inner Circle", um grupo formado por Aarseth e alguns outros amigos próximos, cuja sede ficava no sótão da loja de discos de Aarseth, chamada de "Helvete" (ou Inferno). Essa loja também servia de estúdio de gravações, e foi aí que foram gravados os discos do Mayhem e de outras bandas de black metal que assinaram com o selo de Aarseth, chamado Deathlike Silence Productions. Ele só assinava contratos com bandas que, segundo suas próprias palavras, "encarnavam o mal em seu estado mais puro".

Durante esse tempo na Noruega diversas igrejas foram queimadas, e o círculo de Aarseth foi acusado desses atos. Negaram, reclamando que o seu objectivo era inspirar seus seguidores a perpetuar o orgulho escandinavo e não deixar que suas origens fossem esquecidas. A mais famosa das igrejas queimadas foi a de "Fantoft Stave", queimada por um membro do "Inner Circle" com ajuda de Varg Vikernes (também conhecido como Count Grishnackh) da banda Burzum. Os entusiastas do black metal também começaram a aterrorizar outras bandas de death metal que tocavam no país e nos países vizinhos.

A cena black metal ganhou uma grande repercussão na mídia quando o vocalista da banda Mayhem, Per Yngve Ohlin, que adotava o pseudônimo "Dead", cometeu suícidio em Abril de 1991 com um tiro de espingarda na cabeça, depois de ter cortado os pulsos e garganta. Devido o seu grande senso de humor mórbido, deixou escrito: "Desculpe todo o sangue". Seu corpo foi descoberto por Aarseth, que em vez de chamar a polícia, foi correndo para a loja mais próxima comprar uma câmera e tirou fotografias do cadáver. Uma dessas fotografias serviu de capa para o álbum Dawn of the black hearts, do Mayhem. Boatos dizem que Euronymous fez colares dos fragmentos do crânio de Ohlin e que ingeriu pedaços de seu cérebro.

O "Inner Circle" foi mais exposto na mídia quando, em 1993, Vikernes assassinou Aarseth em sua casa, o esfaqueando 23 vezes na cabeça e nas costas. Vikernes foi setenciado a 21 anos de prisão e desde então distanciou-se da cena black metal, envolvendo-se com neo-nazismo e escrevendo extensos artigos sobre o tema. Varg Virkenes, em seus artigos recentes, deixa claro que a música do Burzum (sua banda) apesar de ser enquadrada no estilo, não é black metal e não tem nenhuma ligação com o satanismo.

15:40

Samba

Postado por kimberly

O samba é um gênero musical e um tipo de dança de raízes africanas surgido no Brasil e é tido como o ritmo nacional por excelência. Considerado uma das principais manifestações culturais populares brasileiras, o samba se transformou em símbolo de identidade nacional.

Dentre suas características originais, está uma forma de dançar acompanhada por pequenas frases melódicas e refrões de criação anônima, alicerces do samba de roda nascido no Recôncavo Baiano e levado, na segunda metade do século XIX, para a cidade do Rio de Janeiro pelos negros que migraram da Bahia e se instalaram na então capital do Império. O samba de roda baiano, que em 2005 se tornou um Patrimônio da Humanidade da Unesco, foi uma das bases para o samba carioca.

Apesar do samba existir em todo o país - especialmente nos Estados da Bahia, do Maranhão, de Minas Gerais e de São Paulo - sob a forma de diversos ritmos e danças populares regionais que se originaram do batuque, o samba como gênero é uma expressão musical urbana do Rio de Janeiro, onde de fato nasceu e se desenvolveu entre o final do século XIX e as primeiras décadas do século XX. Foi no Rio de Janeiro que a dança praticada pelos escravos baianos migrados entrou em contato e incorporou outros gêneros musicais tocados na cidade (como a polca, o maxixe, o lundu, o xote, entre outros), adquirindo um caráter totalmente singular e criando o samba carioca urbano e carnavalesco.

Durante a década de 1910, foram gravadas algumas composições sob a denominação de samba, mas estas gravações não alcançaram grande repercussão. No entanto, em 1917, foi gravado em disco "Pelo Telefone", aquele que é considerado o primeiro samba. A canção tem a autoria reivindicada por Ernesto dos Santos, o Donga, com co-autoria atribuída a Mauro de Almeida, um então conhecido cronista carnavalesco. Na verdade, "Pelo Telefone" era uma criação coletiva de músicos que participavam das festas da casa de tia Ciata, mas acabou registrada por Donga e Almeida na Biblioteca Nacional.

"Pelo Telefone" foi a primeira composição a alcançar sucesso com a marca de samba e contribuiria para a divulgação e popularização do gênero. A partir daquele momento, o samba começou a se espalhar pelo país, inicialmente associado ao carnaval e posteriormente adquirindo um lugar próprio no mercado musical. Surgiram muitos compositores como Heitor dos Prazeres, João da Baiana, Pixinguinha e Sinhô, mas os sambas destes compositores eram amaxixados, conhecidos como sambas-maxixe.

Os contornos modernos do sambam viriam somente no final da década de 1920, a partir das inovações de um grupo de compositores dos blocos carnavalescos dos bairros do Estácio de Sá e Osvaldo Cruz, e dos morros da Mangueira, Salgueiro e São Carlos. Desde então, surgiriam grandes nomes do samba, entre alguns como Ismael Silva, Cartola, Ari Barroso, Noel Rosa, Ataulfo Alves, Wilson Batista, Geraldo Pereira, Zé Kéti, Ciro Monteiro, Nelson Cavaquinho, Elton Medeiros, Paulinho da Viola, Martinho da Vila, entre muitos outros.

A medida que o samba se consolidava como uma expressão urbana e moderna, ele passou a ser tocado nas rádios, se espalhando pelos morros cariocas e bairros da zona sul do Rio de Janeiro. Inicialmente criminalizado e visto com preconceito, por suas origens negras, o samba conquistaria o público de classe média também.

Derivadas do samba, outras formas musicais ganharam denominações próprias, como o samba de gafieira, o samba enredo, o samba de breque, o samba-canção, o samba-rock, o partido alto, o pagode, entre outros. Em 2007, o Iphan declarou o samba um Patrimônio Cultural do Brasil.

O samba, além de ser o gênero musical mais popular no Brasil, é muito conhecido no exterior e está associado - assim como o futebol e o carnaval - ao país. Esta estória começou com o sucesso internacional de "Aquarela do Brasil", de Ary Barroso, seguiu com Carmen Miranda (apoiada pelo governo Getúlio Vargas e a política da boa vizinhança norte-americana), que levou o samba para os Estados Unidos, passou ainda pela bossa nova, que inseriu definitivamente o Brasil no cenário mundial da música. O sucesso do samba na Europa e no Japão apenas confirma sua capacidade de conquistar fãs, independente do idioma. Atualmente, há centenas de escolas de samba constituídas em solo europeu (espalhada por países como Alemanha, Bélgica, Holanda, França, Suécia, Suíça). Já no Japão, as gravadoras investem maciçamente no lançamento de antigos discos de sambistas consagrados, que acabou por criar um mercado formado apenas por catálogos de gravadoras japonesas.

O samba moderno surgido a partir do início do século XX tem ritmo basicamente 2/4 e andamento variado, com aproveitamento consciente das possibilidades dos estribilhos cantados ao som de palmas e ritmo batucado, e aos quais seriam acrescentados uma ou mais partes, ou estâncias, de versos declamatórios. Tradicionalmente, o samba é tocado por instrumentos de corda (cavaquinho e vários tipos de violão) e variados instrumentos de percussão, como o pandeiro, o surdo e o tamborim. Por influência das orquestras norte-americanas em voga a partir da Segunda Guerra Mundial, e pelo impacto cultural da música norte-americana no pós-guerra, passaram a ser utilizados também instrumentos como trombones e trompetes, e, por influência do choro, flauta e clarineta.

Além de ritmo e compasso definidos musicalmente, traz historicamente em seu bojo toda uma cultura de comidas (pratos específicos para ocasiões), danças variadas (miudinho, coco, samba de roda, pernada), festas, roupas (sapato bico fino, camisa de linho etc), e ainda a pintura naif, de nomes consagrados como Nelson Sargento, Guilherme de Brito e Heitor dos Prazeres, além de artistas anônimos das comunidades (pintores, escultores, desenhistas e estilistas) que confeccionam as roupas, fantasias, alegorias carnavalescas e os carros abre-alas das escolas de samba.

O Dia Nacional do Samba é comemorado em 2 de dezembro. A data foi criada por iniciativa de um vereador de Salvador, Luis Monteiro da Costa, em homenagem a Ary Barroso, que havia composto "Na Baixa do Sapateiro" embora sem ter conhecido a Bahia. Assim, 2 de dezembro marcou a primeira visita de Ary Barroso a Salvador. Inicialmente, o Dia do Samba era comemorado apenas em Salvador, mas acabou transformado em data nacional.

História

Origens do termo samba

O batuque praticado durante no Brasil do século XIX, em pintura de Johann Moritz RugendasExistem várias versões acerca do nascimento do termo "samba". Uma delas afirma ser originário do termo "Zambra" ou "Zamba", oriundo da língua árabe, tendo nascido mais precisamente quando da invasão dos mouros à Península Ibérica no século VIII. Uma outra diz que é originário de um das muitas línguas africanas, possivelmente do quimbundo, onde "sam" significa "dar", e "ba" "receber" ou "coisa que cai".

No Brasil, acredita-se que o termo "samba" foi uma corruptela de "semba" (umbigada), palavra de origem africana - possivelmente oriunda de Angola ou Congo, de onde vieram a maior parte dos escravos para o Brasil.

Um dos registros mais antigas da palavra samba apareceu na revista pernambucana O Carapuceiro, datada de fevereiro de 1838, quando Frei Miguel do Sacramento Lopes Gama escrevia contra o que chamou de "samba d'almocreve" - ou seja, não se referindo ao futuro gênero musical, mas sim a um tipo de folguedo (dança dramática) popular de negros daquela época. De acordo com Hiram da Costa Araújo, ao longo dos séculos, as festas de danças dos negros escravos na Bahia eram chamadas de "samba".

Em meados do século XIX, a palavra samba definia diferentes tipos de música introduzidas pelos escravos africanos, sempre conduzida por diversos tipos de batuques, mas que assumiam características próprias em cada Estado brasileiro, não só pela diversidade das tribos de escravos, como pela peculiariedade de cada região em que foram assentados. Algumas destas danças populares conhecidas foram: bate-baú, samba-corrido, samba-de-roda, samba-de-Chave e samba-de-barravento, na Bahia; coco, no Ceará; tambor-de-crioula (ou ponga), no Maranhão; trocada, coco-de-parelha, samba de coco e soco-travado, no Pernambuco; bambelô, no Rio Grande do Norte; partido-alto, miudinho, jongo e caxambu, no Rio de Janeiro; samba-lenço, samba-rural, tiririca, miudinho e jongo em São Paulo.

15:29

A historia do rock

Postado por kimberly

A música Rock (ou simplesmente Rock) é um termo abrangente para definir gênero musical popular que se desenvolveu durante e após a década de 1960. Suas raízes se encontram no rock and roll e no rockabilly que emergiu e se definiu nos Estados Unidos da América no final dos anos quarenta e início dos cinqüenta, que evoluiu do blues, da música country e do rhythm and blues, entre outras influências musicais que ainda incluem o folk, o gospel, o jazz e a música clássica. Todas estas influências combinadas em uma simples estrutura musical baseada no blues que era "rápida, dançável e pegajosa".

No final dos década de 1960 e início dos anos setenta, o Rock desenvolveu diferentes subgêneros. Quando foi misturado com a folk music ou com o blues ou com o jazz, nasceram o folk rock, o blues-rock e o jazz-rock respectivamente. Na década de 1970, o Rock incorporou influências de gêneros como a soul music, o funk e de diversos ritmos de países latino-americanos. Ainda naquela década, o Rock gerou uma série de outros subgêneros, tais como o soft rock, o glam rock, o heavy metal, o hard rock, o rock progressivo e o punk rock. Já nos anos oitenta, os subgêneros que surgiram foram a New Wave, o punk hardcore e rock alternativo. E na década de 1990, os sub-gêneros criados foram o grunge, o Britpop, o indie rock e o nu metal.

O som do Rock muitas vezes gira em torno da guitarra elétrica ou do violão e utiliza um forte backbeat (contratempo) estabelecido pelo ritmo do baixo elétrico, da bateria, do teclado, e outros instrumentos como órgão, piano, ou, desde a década de 1970, sintetizadores digitais. Junto com a guitarra ou teclado, o saxofone e a gaita (estilo blues) são por vezes utilizados como instrumentos solo. Em sua "forma pura", o Rock "tem três acordes, um forte e insistente contratempo e uma melodia cativante".

A maioria dos grupos de rock são constituídos por um vocalista, um guitarrista, um baixista e um baterista, formando um quarteto. Alguns grupos omitem uma ou mais destas funções e/ou utilizam um vocalista que toca um instrumento enquanto canta, às vezes formando um trio ou duo; outros ainda adicionam outros músicos, como um ou dois guitarristas e/ou tecladista. Mais raramente, os grupos também utilizam saxofonistas ou trompetistas e até instrumentos como violinos com cordas ou cellos.


Rock no Brasil

Numa época em que a Bossa Nova predominava, o rock desembarcou no Brasil no início da década de 1960. Os primeiros sucessos de rock genuinamente brasileiros foram "Banho de Lua" e "Estúpido Cupido", da cantora Celly Campelo, no começo daquela década. Ainda nos anos sessenta, surgiu a Jovem Guarda, primeiro movimento do rock no país e de sucesso entre boa parte da juventude brasileira. Inspirado nas letras românticas e no ritmo acelerado padrão nos EUA, o gênero se popularizou em terras brasileiras através de cantores como Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa.

No final da década, o grupo Mutantes misturou o rock à diversidade da música brasileira. Foram também os primeiros a serem conhecidos no exterior. Décadas mais tarde, seriam redescobertos e mais cultuados internacionalmente. Na virada para a década de 1970, surge no cenário rock brasileiro nomes como Raul Seixas e o grupo Secos e Molhados.

Na década seguinte, o rock brasileiro seguiu um caminho com uma temática mais urbana e cotidiana. Entre os principais destaques comerciais, estavam bandas como RPM, Ultraje a Rigor, Legião Urbana, Titãs, Barão Vermelho, Kid Abelha, Engenheiros do Hawaii, Blitz e Os Paralamas do Sucesso. Na virada daquela década, a banda brasileira Sepultura - apesar de não estar ligada ao cenário rock do país - se torna um dos principais nomes do heavy metal no Brasil e de destaque no mundo.